Ele tem muita história, e começa por volta do século XVII na Índia. De lá, mercadores o levaram para Europa, e chegando ao Brasil por volta de 1800. A estampa é fita sobre o tecido de nome Morim, se for outro tecido, não pode ser considerada Chita.
Em uma busca rápida pelo termo Chintz, como é chamado o tecido na língua Inglesa, as imagens que surgem são as do tão queridinho Shabby Chic. Então vemos que as cores e estampas mudam em cada região. Na Europa as cores são mais claras, na India tem uma predominância de vermelhos, e no Brasil as cores primárias.
Claro que esta é uma história resumida, mas é sempre bom saber um pouquinho da história do que colocamos dentro das nossas casas. E falando em casa, vamos para o que interessa, como usar a Chita?
Uma sugestão é aplicá-la na parede, como papel de parede. É fácil achar tutoriais que ensinam diferentes tipos de processo para a aplicação. E o resultado é um ambiente caloroso e alegre. Se a ideia é dar um pouco de cor a um ambiente, mas sem perder tanto da sobriedade, a Chita pode ser aplicada em móveis, como cadeiras, tampos de aparador, cabeceiras de cama, ao ainda, se optar por algo menos definitivo, usa-la como peça central de decoração, em quadros, cortinas, almofadas, molduras e onde mais a imaginação levar.
A seguir seguem algumas fotos retiradas de pesquisa do Google, para usar como inspiração.